Os lábios são nossos


Salmos 12:4 Eles dizem: “Mentiremos quanto quisermos. Os lábios são nossos; quem nos impedirá?”.


Este salmo começa falando sobre desesperança, devido a escassez da verdade na boca das pessoas, como também pela abundância do engano, da maldade e da malícia no mundo.


Diante disso, o salmista lamenta por estar cercado de corrupção. Entretanto, ele não se detém na mentira do mundo, mas ele olha para além disso, ele olha para o alto e vê o Senhor, vestido de santidade e verdade, agindo em favor dos pobres, dos necessitados e incansavelmente buscando salvá-los.


Assim, a desesperança é subjulgada pela gloriosa realidade da verdade das palavras e das promessas de Deus, pois ele observa e age em favor dos seus amados.


Portanto, Senhor, sabemos que protegerás os oprimidos e para sempre os guardarás desta geração mentirosa, ainda que os perversos andem confiantes, e a maldade seja elogiada em toda a terra (Salmos 12:7-8).


Mesmo cercados pela perversidade deste mundo, nós, a semelhança deste salmista, devemos olhar para Deus e perseverar no caminho da justiça, guiados pelas promessas do nosso amado salvador, pois as palavras do SENHOR são palavras puras, como prata refinada em fornalha de barro, purificada sete vezes (Salmos 12:6),  elas são infalíveis.


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